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sábado, 29 de novembro de 2014

CLUBE DE LETRAS EM SETE LAGOAS - 50 ANOS


A historia viva, de fato!!






120 anos de imprensa em Sete Lagoas










Com curadoria do comunicador e artista, Dmtrius Cotta – inicia-se hoje (12 de dezembro), a partir das 8 horas, a exposição dos 120 Anos de Imprensa. Essa curadoria especial e histórica procurou mostrar uma expressiva parcela dos jornais catalogados pelo departamento de patrimônio e museus da prefeitura de Sete Lagoas.

Dentro do espaço, tempo e recursos destinados à mostra, você depara com o modus vivendi da comunidade sete- lagoana através dos tempos, além de penetrar num mundo registrado pela imprensa que pode proporcionar pesquisas em diversos campos das ciências humanas. 

Os títulos dos jornais lhes conferem importância segmentada. Nesse sentido, vemos jornais com vieses políticos, religiosos, comerciais, artísticos, etc.
A maioria dos raros exemplares, apresentados na exposição, possui mais edições cadastradas no departamento de museus. O acesso a pesquisa pode ser requisitado a esse departamento.

Nesse ano a secretaria de cultura e juventude homenageia o artista Máspole França, pela sua desenvoltura gráfica na produção de diversas caricaturas e que muito contribuiu para que a ilustração crítica fosse profissionalizada em nossa imprensa.      

A apresentação histórica ficou a cargo do jornalista e secretário de cultura e juventude - Márcio Vicente - que a fez com muita propriedade e conhecimento dos fatos que foram publicados em uma edição especial e comemorativa do evento. Essa edição estará sendo distribuída gratuitamente em diversos pontos da nossa cidade, incluindo o recinto da mostra, porém com tiragem reduzida. 

A exposição permanecerá aberta ao publico, com entrada franca, até o dia 12 de dezembro 2014. Os horários são das 8 às 13 horas, de segunda a sexta feira.
  

DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO E MUSEUS
Praça Santo Antonio, 100 (anexo ao museu histórico)
(031) 3772 9987/ Sete Lagoas - MG





Imprensa, ontem e hoje

A Imprensa “é o olho e a voz da nação”, mas é também prova de amadurecimento de uma sociedade, atestado de seu avanço cultural e de sua emancipação política, veículo de expressão de suas artes e testemunha de sua história. Nestes 120 Anos de Imprensa em Sete Lagoas, compulsando as páginas dos mais de 100 jornais aqui editados, podemos verificar não somente a cronologia das publicações, mas, especialmente, a evolução de nossa sociedade.
A diversidade dos conteúdos jornalísticos – política, crítica social, estímulo ao desenvolvimento econômico, humor – mostra, de maneira flagrante, a “qualidade” do jornalismo aqui praticado, o que projetou a Imprensa local como uma das mais atuantes do Estado de Minas Gerais. Grandes causas nacionais, como o Movimento Civilista de Rui Barbosa; demandas locais, como a instalação da Comarca; a luta por melhorias dos serviços públicos, e até mesmo iniciativas hoje impossíveis de serem encetadas, como a realizada pelo “O Reflexo” – pedir aos proprietários de terrenos que davam fundos para a Lagoa Paulino para que cedessem “uma nesga de seu quintal” para que fosse aberta a Avenida das Garças – comprovam a força e a importância de nossos jornais.
A exposição que a Prefeitura Municipal realiza para comemorar a efeméride, que dá a todos oportunidade única de ver os originais de vários jornais aqui editados, abre uma janela para que o papel desempenhado hoje pela Imprensa local possa ser analisado, pesado e medido. Se a mostra está circunscrita à chamada “mídia impressa”, isso não invalida que o debate se estenda às “novas mídias”, que ocupam espaço mais amplo (e privilegiado) na vida de cada um.
Nesta iniciativa, além da reverência aos pioneiros – Professor João Fernandino Júnior e o médico Dr. João Antônio de Avelar –, uma justa homenagem ao artista Máspole, que pontificou na Imprensa de Sete Lagoas como chargista, laborando em espaço novo no jornalismo da cidade. Sua obra, especialmente a voltada para a área política, merece estudo específico e ampla divulgação, por ser trabalho de aguda observação do cotidiano e uma importante contribuição para o melhor conhecimento do “modus faciendi” da própria política, mas sob a ótica do humor. Esse, um desafio.
Márcio Vicente
Jornalista e Secretário de Cultura e Juventude  


sábado, 9 de abril de 2011

SESMARIA DE SETE LAGOAS

Sete Lagoas comemora 300 anos de história
Cartilha “Sesmaria das Sete Lagoas” é lançada para levar memórias locais a dez mil estudantes e professores

Comunicação/ Prefeitura de Sete Lagoas
Sete Lagoas narra a história de 300 anos em Minas a dez mil estudantes e professores da cidade a partir de hoje (8) com o lançamento da cartilha comemorativa “Sesmaria das Sete Lagoas”. A cerimônia organizada pela Prefeitura ocorreu no Museu Histórico, sede da primeira fazenda criada após cessão de terras pelo governo português ao bandeirante paulista João Leite da Silva Ortiz.

O secretário de Cultura e Comunicação Social, Fredy Antoniazzi, explica que a intenção é levar conhecimento sobre as memórias locais às escolas públicas e particulares do município. “As cartilhas serão instrumentos para despertar o senso de preservação do patrimônio”, diz Antoniazzi. O trabalho de divulgação ocorrerá ao longo do ano e integra as ações do município para levar as informações resguardadas pelos museus até os cidadãos.

Na visão do diretor dos museus setelagoanos, Gilberto Avelar, o material produzido pelo Departamento de História da cidade “resgata a cultura da escrita, um dos pilares da trajetória de desenvolvimento local, valorizando o nosso berço”. Para Avelar, a narrativa carrega a informação mais preciosa que as pessoas devem ter: a memória histórica. “Quem detém conhecimento, preserva”, reflete o diretor.

A solenidade contou com a presença de 40 pessoas e estudantes da escola estadual Emílio Vasconcelos Costa. Após a abertura oficial, o historiador Dalton Andrade contou parte da história local presente na cartilha “Sesmaria das Sete Lagoas”. De acordo com estudos do Departamento de História, a origem local é datada de 3 de abril de 1711 com a chamada Fazenda das Sete Lagoas, localizada ao lado da matriz de Santo Antônio em posição estratégia na rota de tropeiros.

O primeiro desenvolvimento urbano ocorreu entre os anos de 1896 e 1906, a partir da chegada dos trilhos da malha ferroviária, melhorando a qualidade de vida da população e gerando segurança ao comércio. Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade vive a fase de exploração de jazidas de cristal e, em 1948, as primeiras indústrias se instalam. A partir da década de 1960, as siderúrgicas começam as atividades, tornando o município o principal produtor de ferro-gusa do mundo, diz a pesquisa.

Assessoria de Comunicação
Ivan Figueiredo



sábado, 5 de setembro de 2009

Marcas da História

1- Rua Olinto Alvim, 303 2 -Rua Olinto Alvim 245  6 8 - casa Fábio Cota
3- três casas derrubadas 4- pixação do entorno 7 casa norte sul n° 45  11- Aspecto entorno, nova construção
6- Avenida norte sul n° 137 7  14  14- Rua Goiás, 847
10 10 - casa de Fábio Cota 18- Goiás, 976  19- Rua Goiás, 1023
20- Rua Goiás, 1120 13 24- Rua João XXIII, 557 26- Amazonas, 129
28- João XXIII, 557 16 - Goiás, 931 31- João XXIII, 191 32- João XXIII, 178
 37- Rua Piauí, 65 e 75 21- Rua Goiás, 1290  41 Piaui, 455  42- São Paulo, 198
43- São Paulo, 120 30- João XXIII, 216 63- av. Maurílio JP, 305 67- Itatiaia, 166
74- Randolfo Simões, 365 38- Piauí, 283 76- Olinto Alvim, 31 77- Olinto Alvim, 84
78 - Mariano Gonçalves, 02 46- Randolfo, 703 93- Casimiro de Abreu, 13 98- Santa Catarina, 876
99- Rua SAnta Catarina, 726 75- Ralndolfo Simões, 319 107- Cel. Eurico, 237 110- Antônio Olinto, 891
108- Vila Lobos, 14 89- Santana 91  114- Antônio Olinto, 275 115- Teófilo Marques
117- Maestro Paizinho, 108 102 - casa 3 119- Antônio Olinto, 12 120 - Maestro Paiznho, 90
121- Zoroastro Passos, 226 113- Antônio Olinto, 799 125- casa 4 - Pedro Fernandes baile demo
123- Zoroastro Passos, 87 118- Cândido Azeredo, 157 73- Randolfo Simões, 473 20- Rua Goiás, 1120
36 - as duas 57- Paraná, 168 76- Olinto Alvim, 31 124- casa 1- Neuro - elite faixa